sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Os burros somos mesmo nós...

Pergutamo-nos todos: quando é que a palhaçada acabará? Quando hão-de os ricos deixar de viver às nossas custas? O Banco Privado Português, coitado, precisa, também, da ajuda do Estado (ou seja, nossa). Mas em vez de se contentar com o estipulado pelo vergonhoso fundo constituído para ajudar quem nos lixa todos os dias, que atribui a cada banco um x consoante a sua quota de mercado, queria dez vezes mais que isso! Mas o que mais me enoja é que o BPP é um banco fora do normal, que gere as fortunas de ricos, para ficarem ainda mais ricos e não faz as normais operações de um banco de retalho. É o que faz o BPP. Gere fortunas. E, para cúmulo, ainda quer que o contribuinte o salve. Nós, os papalvos, temos pouco a dizer sobre a coisa, visto o Governo já ter decidido por nós ao instituir aquele vergonhoso fundo. E o burro sou eu?! Sim, neste caso sou eu. E somos todos nós, classe média média média média, geração 500€ e à rasca.

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